Atualmente o mercado cultural compõe uma das maiores economias, se considerarmos todas as suas ramificações como a arte, a informação, a comunicação, o entretenimento, o lazer, a moda, a gastronomia e o turismo.

A própria noção de civilização surge do conceito magno de cultura, de onde todas as formas de organização social decorrem: não há desenvolvimento humano sem cultura. No âmbito do desenvolvimento individual, o acesso as inúmeras formas de manifestação cultural promove o enriquecimento do repertório de saberes e experiências pessoais, essenciais na construção da identidade individual e coletiva, que em última instância, entende-se como nação.

Por isso, já na escolha do nosso nome procuramos expressar a grande abrangência e importância da Cultura dentro do desenvolvimento da humanidade. A palavra CULTURAL é um desdobramento da palavra cultura, do latim colere, que significa cultivar. Cultivar relacionamentos, parcerias, educação, saúde, cultivar boas práticas sociais e ambientais. E a palavra TUDO deriva do Latim, totus, todo, inteiro, que significa o que é essencial. Assim, entendemos que tudo permeia a cultura e que todo tipo de investimento, seja cultural, social ou esportivo tem um poder transformador na sociedade.

Assim, os investimentos por parte das empresas privadas e públicas através das mais diversas formas de patrocínio, além de socialmente responsável, torna-se fundamental para o desenvolvimento do país, já que a inclusão cultural em seu todo, promove a inclusão social.

Nesse contexto, a Tudo Cultural tem o propósito de auxiliar as organizações na constante valorização da sua marca, procurando sempre a maneira mais adequada de se trabalhar em torno desse tema. Nossa proposta é oferecer um serviço personalizado que permita que projetos, sejam eles culturais, sociais ou esportivos, possam ter longevidade e larga aceitação entre todos os stakeholders.

Hoje a revolução digital transformou o comportamento das organizações e ditou a necessidade de se redefinir estratégias de relacionamento que promovam uma maior proximidade com seu público. Em paralelo, a popularização das redes sociais deu voz ao consumidor que tem levado empresas a se engajem em torno de um propósito, adotando uma postura diante das demandas de uma sociedade cada vez mais interconectada, volátil e interveniente.

Diante desse novo cenário, projetos de ATITUDES DE MARCA possuem, cada vez mais, função estratégica dentro das empresas. A realidade tem mostrado que não basta apenas “patrocinar”, é preciso buscar um PROPÓSITO, seja social, educacional, cultural ou ambiental, que possua vínculos com a razão de ser da companhia e que tenha poder transformador dentro da sociedade.

Todos esses movimentos fundamentam a ideia de que apenas fazer negócios não basta mais para as marcas. É cada vez mais importante que as empresas se engajem em torno de uma “causa”, afinal, a vivência tem mostrado que essas ações possibilitam aproximar a marca de seus principais públicos de interesse.

Como disse o economista Otto Sharmer, fundador e diretor do Presencing Institute, nos EUA e criador da Teoria U, “Deve-se agir “no mundo” e não “sobre o mundo”. Enquanto os objetivos de sustentabilidade forem apenas “declarações de propósitos elevados” em documentos bonitos que se penduram na parede, as mudanças necessárias seguirão em ritmo lento e artificial”.

As organizações que souberem como suplantar os desgastados estratagemas de marketing estarão na frente na construção de um novo modelo de negócios que atenda as demandas da sociedade atual.